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Você sabe o que é um impermeabilizante?


O que é impermeabilização?

É uma técnica que consiste na aplicação de produtos específicos com o objetivo de proteger as diversas áreas de um imóvel contra ação de águas que podem ser de chuva, de lavagem, de banhos ou de outras origens.


...impermeabilizar é uma atitude saudável para o imóvel e para quem vive nele.

Água infiltrada nas superfícies e estruturas afeta o concreto, sua armadura (“ferragem”), as alvenarias e os revestimentos. O ambiente fica insalubre (umidade, fungos e mofo), diminuindo a vida útil da edificação, sem falar no desgaste físico e emocional do proprietário ou usuário que sofre com a má qualidade de vida causada pelos problemas existentes no imóvel.


Faça impermeabilização já no projeto da obra.

A exemplo dos projetos de arquitetura, da estrutura de concreto armado, das instalações hidráulica e elétrica, de paisagismo e decoração, entre outros de uma obra comercial, industrial ou residencial, a impermeabilização também deve ter um projeto específico, um projeto que detalhe os produtos e a forma de execução das técnicas de aplicação dos sistemas ideais de impermeabilização para cada obra.


... impermeabilização é coisa séria

Desde há muito tempo procuram-se soluções na direção de se prolongar a vida útil dos imóveis, no constante trabalho para resistir às infiltrações. No Brasil as primeiras impermeabilizações utilizavam óleo de baleia na mistura das argamassas para o assentamento de tijolos e revestimentos das paredes das obras que necessitavam desta proteção.


No Brasil, a impermeabilização entendida como item da construção que necessitava de normalização , ganhou especial impulso com as obras do Metrô da cidade de São Paulo, que se iniciaram em 1968. A partir das reuniões para se criar as primeiras normas brasileiras de impermeabilização na ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, por causa das obras do Metrô, este grupo pioneiro, após a publicação da primeira norma brasileira de impermeabilização em 1975, funda neste mesmo ano o IBI - Instituto Brasileiro de Impermeabilização para prosseguir com os trabalhos de normalização e iniciar um processo de divulgação da importância da impermeabilização que prossegue até os dias de hoje.


Exija qualidade no início e economize no longo prazo!

Como em qualquer atividade humana que envolve canalização de recursos financeiros, temos que analisar a chamada “relação custo/benefício”. Em impermeabilização não é diferente.


Quando feita de forma correta, com produtos e serviços adequados, por empresas idôneas, os custos de uma impermeabilização atingem, na média, 2% do valor total da obra. Se forem executados apenas depois de serem constatados problemas com infiltrações na edificação já pronta, a impermeabilização ultrapassa em muito este percentual, envolvendo até valores em torno de 10% do custo total da obra.


Evite desgastes, tensões, angústias, prejuízos financeiros, ou seja, perda de qualidade de vida. Portanto, no momento de decidir sobre impermeabilização, em sua análise de custo-benefício, avalie sob a ótica das possibilidades relativas da ocorrência de infiltrações, não perdendo de vista que a água, a despeito de seu inestimável valor e importância para nossas vidas, por outro lado, segundo levantamentos realizados junto a setores ligados à construção civil, é também fonte de 85% dos problemas das edificações.


Como escolher a técnica mais apropriada

É perfeitamente possível prever se um imóvel está seguramente protegido contra infiltrações, umidade ou mofo. Basta providenciar um bom projeto de impermeabilização juntamente com os demais projetos executivos da obra. Porém, se a obra está pronta, e a grande ocorrência de chuvas ou o clima frio do inverno provocam prejuízos inesperados, não há motivos para preocupações. Afinal, hoje a indústria de impermeabilizantes oferece opções para reparos imediatos e produtos adequados para cada tipo de problema. Umidade, mofo e infiltração são problemas comuns em quase todas as regiões do Brasil. Talvez ocorra com maior incidência em regiões mais frias, embora nada impeça que as chuvas, comuns em regiões quentes, criem alguns problemas, assim como a umidade constante em locais com temperaturas reduzidas. O importante é saber que para todos os casos há uma boa solução e resultados plenamente satisfatórios. Esquadrias e portas É muito comum a passagem da água entre parede e esquadrias. Normalmente, esse problema está relacionado com a qualidade e o tipo de esquadria utilizada, com a mão-de-obra da colocação ou com os detalhes arquitetônicos da obra. Uma boa solução emergencial para evitar esses problemas é calafetar com um bom selante as áreas prováveis de infiltração. Exemplo: trincas e fissuras nos cantos dos caixilhos, as interfaces entre parede e caixilho, ou entre o vidro e o caixilho. Em superfícies de metal, concreto e alvenaria, a arquiteta aconselha o uso de selantes a base de poliuretano e, para vidro, os selantes de silicone. Calhas Se o problema é ocasionado pelo dimensionamento da calha, não há uma solução imediata. Nesses pontos geralmente o usuário esquece a necessidade constante de manutenção. Ou seja, é importante manter as calhas sempre limpas e desobstruídas. Esse cuidado ajuda muito a evitar os problemas de transbordamento de água durante as fortes chuvas. “Se após a limpeza concluirmos que o problema é a impermeabilização, uma boa dica é verificar se não há problema nos pontos de arremate dos ralos ou nas outras áreas críticas”, . E ela dá como exemplo o destacamento de rodapés, juntas, algum dano etc. Lembre-se sempre de executar os reparos com o mesmo sistema impermeabilizante utilizado originalmente. “Se o problema persistir, a única solução é quebrar e refazer a impermeabilização, seguindo as boas práticas executivas rigorosamente”, finaliza. Lajes Vazamentos e infiltrações em lajes é um problema muito comum. O ideal é seguir as mesmas recomendações indicadas para as calhas, considerando que a área já tem uma impermeabilização. É recomendável limpar os ralos, checar os arremates da impermeabilização nos pontos de ralos, rodapés, juntas e arremates em geral e tentar fazer reparos localizados, como medida paliativa. “Mesmo para esses procedimentos imediatos é importante requisitar ajuda de um profissional qualificado. Não há como garantir a eficiência. Feito os reparos, é muito importante uma análise melhor da área para que seja executado um trabalho definitivo”, Paredes e rodapés Não há paliativo que resolva os problemas nessas áreas da obra. Deve-se fazer uma análise e partir para o serviço definitivo. A falha da impermeabilização dos baldrames são as causas mais comuns de problemas nos rodapés, conhecida como “umidade ascendente”. Porque a umidade existente no solo tem a capacidade de ascender, ou seja, subir através das paredes, podendo alcançar alturas até 1 metro, dependendo da intensidade de umidade do terreno. Duas soluções podem ser adotadas neste caso, de acordo com o tipo de parede: - Com tijolo maciço – Injetar um produto cristalizante, de base mineral. Em contato com a água, ele forma cristais sólidos e insolúveis, cansando o “entupimento” dos poros dos tijolos e barrando a ascensão da umidade. Essa solução é definitiva. - Com tijolo de alvenaria furada - Aplicar argamassa polimérica três vezes (três demãos), sobre a parede previamente preparada. Esse produto deve ser aplicado em altura de no mínimo 1,5 metro acima da manifestação da umidade, dos dois lados da parede. Aterros e escavações É comum encontrarmos umidade nos ambientes, causada pela presença de terra do outro lado da parede. É um problema bastante comum, que muitos usuários enfrentam com o vizinho, porque construiu a casa dele num nível de terreno acima do nível de sua casa. Ou que o usuário cria para si mesmo, quando faz escavações para construir uma garagem, deixando as paredes em contato com a terra.


Na dúvida, contate uma empresa de pinturas séria para lhe auxiliar na escolha ou realização da obra.







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